Universidade Europeia: www.europeia.pt | Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial: http://bit.ly/sce_ue
sexta-feira, 31 de maio de 2013
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quarta-feira, 29 de maio de 2013
Diários da República (vi)
Divulgamos a legislação de interesse publicada, na última semana, em Diário da República.
Semana de 20 a 24 de maio
Resolução do Conselho de Ministros 33/2013, 20/05/2013
Define os Pressupostos do Acordo de Parceria a negociar entre o Estado Português e a Comissão Europeia, estabelecendo as principais linhas de intervenção dos fundos europeus estruturais e de investimento no ciclo 2014-2020. Para download siga o link: http://dre.pt/pdf1sdip/2013/05/09600/0297202991.pdf
Portaria 190/2013, 23/05/2013
Estabelece os termos e condições do regime aplicável ao pagamento das taxas de portagem em toda a rede nacional de autoestradas pelos clientes das empresas de aluguer de veículos sem condutor. Para download siga o link:
http://dre.pt/pdf1sdip/2013/05/09900/0303003031.pdf
Dália Cavaco (Estudante do 1.º ano)
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segunda-feira, 27 de maio de 2013
Work Life Balance - Já ouviu falar?
Esta ansiedade refletia-se nos níveis de produtividade, no absentismo e no turnover das empresas, levando o conflito latente trabalho-família a baixos níveis de motivação e satisfação dos colaboradores, além de começar a criar um problema ainda mais grave com a permanente queda da natalidade nos países mais desenvolvidos.
Assim, algumas empresas começaram a utilizar ferramentas de motivação que tinham como finalidade tentar aliviar a pressão dos problemas familiares sobre os seus empregados: horários flexíveis, trabalho em tempo parcial, semanas de trabalho reduzidas, etc. Estas medidas eram mesmo aconselhadas pela própria União Europeia, que já se debruçava sobre o tema há algum tempo.
Em Portugal, a partir do III Plano Nacional para a Igualdade - Cidadania e Género, começou a dar-se maior atenção a estas questões, nomeadamente com a Proteção Social na Parentalidade, publicada em 2009. Hoje em dia, o Código do Trabalho em vigor em Portugal já possui todas as medidas que permitem a conciliação da vida familiar e profissional, embora fosse interessante investigar até que ponto os nossos empregadores as utilizam.
Gostaria de poder afirmar que o Work Life Balance ou WLB, embora sendo um conceito relativamente recente na nossa Gestão de Recursos Humanos, está a contribuir para o seu principal objetivo - aumentar a produtividade das empresas, diminuindo o absentismo e a ansiedade dos colaboradores. Contudo, a situação atual leva-me a ser mais cautelosa nessa afirmação e a apenas fazer votos para que, quando agora tanto se fala em modos de motivação em contexto de crise, as empresas se lembrem de recorrer às ferramentas que já têm ao seu dispor. É que o capital humano continua a ser essencial e convém não esquecer que empregados motivados conseguem verdadeiros milagres.
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sexta-feira, 24 de maio de 2013
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quarta-feira, 22 de maio de 2013
Diários da República (v)
Divulgamos os principais destaques dos atos com interesse publicados, na última semana, em Diário da República.
Semana de 13 a 17 de maio
Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março, que aprova os regimes da normalização contabilística para microentidades e para as entidades do setor não lucrativo e transpõe a Diretiva n.º 2009/49/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho, e a Diretiva n.º 2010/66/UE, do Conselho, de 14 de outubro. Para download siga o link:
http://dre.pt/pdf1sdip/2013/05/09100/0286302864.pdf
Portaria 178/2013, 13/05/2013
Procede à identificação das águas balneares, à qualificação das praias e à fixação das respetivas épocas balneares para o ano de 2013. Para download siga o link:
Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo n.º 4/2013, 15/05/2013
http://dre.pt/pdf1sdip/2013/05/09300/0289602901.pdf
Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo 5/2013, 17/05/2013
Uniformiza a jurisprudência nos seguintes termos: De acordo com as disposições articuladas das alíneas f) e h) do artigo 4º do Regulamento das Custas Processuais e do artigo 310º/3 do Regime do Contrato de Trabalho na Função Pública, aprovado pela Lei nº 59/2008, de 11 de setembro, os sindicatos, quando litigam em defesa coletiva dos direitos individuais dos seus associados, só estão isentos de custas se prestarem serviço jurídico gratuito ao trabalhador e se o rendimento ilíquido deste não for superior a 200 UC. Para download siga o link:
http://dre.pt/pdf1sdip/2013/05/09500/0296202967.pdf
Dália Cavaco (Estudante do 1.º ano)
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segunda-feira, 20 de maio de 2013
Crónica de um estagiário – V
Sem “Doutor” nem “Engenheiro”
Sempre pensei que nas empresas se tratava toda a gente por Senhor Dr. ou Senhor Engenheiro, consoante o respetivo grau académico. Era para isto que estava preparada, mas a verdade é que, quando comecei o meu estágio, a realidade que encontrei foi outra.
Fiquei, então, a saber que, nesta empresa, toda a gente – sem exceção – devia ser tratada pelo primeiro nome. Sempre na terceira pessoa do singular, mas sem títulos. Que esquisito, não é? Ao início, confesso que estranhei um pouco, porque está enraizado no meu Ser português o tratar as pessoas que têm títulos pelos ditos títulos. Mas, com o tempo, tornou-se algo bastante natural.
Penso que esta prática se deve sobretudo ao facto de ser uma empresa multinacional, de origem inglesa. Se fosse uma empresa portuguesa, tenho dificuldade em imaginar que o grau de informalidade no trato conseguisse ser tão grande. E quando digo informalidade quero dizer nos títulos, porque o respeito e a devida distância são sempre mantidos. Contudo, a grande vantagem desta política da empresa é a proximidade que se consegue ganhar entre todos os departamentos e as suas chefias. Não existem pretensiosismos e isso torna o trabalho entre os colaboradores muito mais simples e direto.
Em contraste, o dress code é extremamente formal: fatos escuros, vestidos estruturados, cortes direitos… Pode pensar-se que não faz sentido, mas ao ter que receber ou visitar clientes, a forma como nos apresentamos é decisiva. E se os clientes são tratados pelos títulos – como é óbvio –, então também nos devemos apresentar com uma indumentária formal, sinónimo de profissionalismo.
Para além de tudo isto, se fizermos as contas, até vemos que poupamos preciosos minutos que de outra forma seriam desperdiçados a dizer “a Senhora Dra.…” e “o Senhor Engenheiro…”. É uma win-win situation!
Pilar Souto (Pseudónimo)
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sexta-feira, 17 de maio de 2013
Testemunho (viii) | Alexandra Parra
Porquê uma 2.ª licenciatura?
Enquanto aluna na UCP, havia (não sei se ainda há) um programa em que os alunos com disponibilidade se podiam inscrever para executar tarefas, por um limitado período de tempo, em situações pontuais que surgissem na Universidade (eram os tarefeiros). E assim comecei eu, como tarefeira na Faculdade de Direito, a colar etiquetas em envelopes, para o arranque do Gabinete de Formação Avançada e Pós-Graduações. De imediato me perguntaram se eu tinha disponibilidade a tempo inteiro, para apoio administrativo ao dito Gabinete por um período de dois ou três meses... e assim se passaram dois anos de descoberta sobre aquilo que queria fazer na vida.
Ser útil, ser o rosto de algo, dar apoio à liderança, ser versátil, ajudar à implementação das decisões, fazer a diferença na direta proporção do meu esforço e empenho fizeram-me esquecer o desejo de uma vida ligada ao Direito Penal, que me começou a parecer algo impessoal, opaco, sem vida... que grande reviravolta! Estava no penúltimo ano de Direito e morrer na praia não era uma opção.
Concluí o curso e, no ano letivo seguinte, comecei a estudar Secretariado (Direito era algo do passado). Os três anos da licenciatura voaram no meio do entusiasmo, entre descobertas e o consolidar do que já sabia e praticava no dia a dia. Veio uma grande empresa nacional de distribuição em expansão internacional, seguiu-se uma multinacional da área da informação, depois uma época cinzenta, outra empresa nacional que tem um lugar próprio no mercado mundial de IT e agora aqui estou, numa instituição única em Portugal. Sinto-me valorizada, sei que o meu contributo é melhor porque sei quem sou e fiz este caminho tão... inusitado, que me ajudou a conhecer-me, a ser melhor, a desejar mais, e que me deixou mais apta para os desafios que a minha caminhada ainda vai conhecer.
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quarta-feira, 15 de maio de 2013
Diários da República (iv)
Semana de 6 a 12 de maio
Decreto-Lei 58/2013, 08/05/2013
Estabelece as normas aplicáveis à classificação e contagem do prazo das operações de crédito, aos juros remuneratórios, à capitalização de juros e à mora do devedor. Para download siga o link:
Decreto-Lei 62/2013, 10/05/2013
Estabelece medidas contra os atrasos no pagamento de transações comerciais e transpõe a Diretiva n.º 2011/7/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de fevereiro de 2011. Para download siga o link:
http://dre.pt/pdf1sdip/2013/05/09000/0281202816.pdf
Declaração de Retificação 24/2013, 10/05/2013
Retifica a Portaria n.º 120/2013, de 26 de março, do Ministério da Economia e do Emprego, que procede à terceira alteração à Portaria n.º 92/2011 de 28 de fevereiro, que regula o Programa de Estágios Profissionais, publicada no Diário da República n.º 60, 1.ª Série, de 26 de março de 2013. Para download siga o link:
Dália Cavaco (Estudante do 1.º ano)
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segunda-feira, 13 de maio de 2013
À conversa com... Jorge M. Bleck, Senior Partner na Linklaters LLP
MJB: Quais são, para si, os requisitos essenciais de competências para o exercício da profissão? Quais valoriza mais?
JMB: Mais do que os requisitos técnicos – que se dão por adquiridos – para se ser uma boa secretária são mais importantes (e mais difíceis porque muitos deles são inatos) os chamados “soft skills”. Desde logo, ter-se orgulho em ser secretária; perceber bem o quão importante é a função para que a pessoa que se secretaria possa singrar. Uma boa secretária quer-se altruísta e discreta, já que a profissão, muitas vezes, realiza-se e mede-se mais pelo sucesso do próximo, do que pelo direto e exclusivo sucesso próprio. Uma boa secretária é determinante, mas sabe ficar na sombra. Uma boa secretária preocupa-se; empenha-se e envolve-se a fundo; cuida de quem secretaria. Tem iniciativa, sabe dizer sim, mas também sabe dizer não. É frontal e sincera nas suas opiniões; sabe ouvir e sabe guardar segredos.
De tudo isto para mim o que valorizo mais é o preocupar-se, o ser empenhada, a honestidade e o saber guardar segredo, numa palavra, a confiança.
MJB: Será a função ainda encarada como uma questão de status por muitos gestores, como se se tratasse de uma componente de um pacote salarial?
MJB: Ao longo da minha vida profissional constatei, apesar de tudo, que é mais fácil receber prémios pecuniários do que um elogio ou um agradecimento. Não foi certamente o caso quando trabalhei consigo. Em que medida a falta de feedback e reconhecimento leva à desmotivação destes profissionais e a uma crescente opção por outras saídas profissionais?
MJB: As sociedades de advogados são dos tipos de organizações que estes profissionais mais evitam, pelo ambiente de trabalho e distância nas relações. Concorda com esta afirmação?
MJB: Fala-se muito, nestes tempos conturbados, de redução de custos e algumas empresas têm optado por extinguir este posto de trabalho. Mas será que a função corre o risco, do seu ponto de vista, de desaparecer?
MJB: Como prevê a evolução da função no futuro?
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sexta-feira, 10 de maio de 2013
A diversidade no contexto de trabalho
O mundo em que vivemos é cada vez mais globalizado. Por essa razão, cada um de nós deverá tentar compreender e aceitar as diversidades que encontramos diariamente no nosso ambiente social e profissional. Há pessoas de nacionalidade, língua, raça, etnia e religião diferentes, em qualquer contexto da nossa vida. Pode verificar-se este facto num hospital, numa empresa, numa escola ou numa loja.
Estas particularidades podem tornar uma organização mais forte, uma vez que a diversidade tem efeitos muito positivos. Os variados pontos de vista e as ideias que podem sair de um grupo com este tipo de caraterísticas são contributos valiosos.
Contudo, a diversidade por vezes torna-se numa força incapacitante, levando a incompreensões comunicacionais, a pequenos desentendimentos, a estereótipos e até a uma falta de vontade de trabalhar em prol dos resultados da equipa, o que se deve sempre tentar evitar.
É, portanto, muito relevante a cooperação de todos os envolvidos na manutenção e na transmissão de uma imagem saudável. Por esse facto, deixo algumas reflexões:
1. Criar uma política de diversidade: certifique-se se na sua organização existe uma política neste âmbito e atue em conformidade. Caso não exista, procure informação sobre o tema e documente-se.
2. Promover a diversidade aquando da contratação: além de ser importante contratar as pessoas com as habilidades certas para o lugar adequado, a diversidade no local de trabalho conduz a um novo fluxo de ideias. É possível congregar, no mesmo espaço, profissionais com diferentes experiências profissionais e de vida.
3. Comunicar de forma eficaz: para que cada um na equipa sinta que está a ser valorizado, é necessário que se respeitem e entendam as diferenças. Para tal, é preciso não julgar e estar-se de mente aberta. Há tanta coisa para aprender sobre um país, uma etnia ou uma religião…
Penso que devemos fazer um esforço e procurar, cada vez mais, desenvolver as nossas habilidades e estar disponíveis para aceitar o que não é igual. O contacto com pessoas de várias nacionalidades é uma realidade e também uma inevitabilidade.
As universidades, por exemplo, acolhem estudantes oriundos de vários países da Europa e de outros continentes. Além disso, os empregadores valorizam nos curricula dos candidatos a experiência internacional de formação. Este é um tema bastante atual e uma das qualidades mais apreciadas passou a ser a compreensão e a aceitação da diversidade. Os empregados têm em linha de conta os diversos comportamentos e a forma como estes agem, em particular as suas atitudes para com os outros.
Susana de Salazar Casanova
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segunda-feira, 6 de maio de 2013
Crónica de um estagiário - IV
Tudo o que pode correr mal…
Com o passar do tempo fui ficando sozinha uns segundos, depois uns minutos… Certo dia, em que fui deixada por minha conta durante uns breves momentos, toca o telefone. Como tinha instruções para puxar as chamadas das colegas, caso não estivessem presentes, assim fiz – mas era a primeira vez que o fazia sozinha! Atendi devidamente e, do outro lado, o Senhor pediu-me para falar com “Fulano”. Disse que iria tentar passar a chamada e pedi para aguardar, agradecendo. O Senhor agradeceu igualmente e eu tentei passar a chamada, em vão. Voltei à linha e lamentei não estar a conseguir passar a chamada, perguntando se queria deixar recado. O Senhor disse que sim, mas arrependeu-se e perguntou-me se podia tentar passar a chamada a “Sicrano”. Respondi “com certeza” e tentei, novamente, passar a chamada, quando me lembrei que Sicrano estava em reunião. Voltei, de novo, à linha e pedi desculpa, porque “Sicrano” estava em reunião. O Senhor riu-se e pediu desculpa, perguntando se não podia tentar desta vez “Beltrano”. Respondi que sim e disse que ia tentar passar a chamada, o que, por fim, consegui fazer! Resumindo, não só não deixei cair a chamada como consegui pôr o Senhor a falar com alguém que o podia ajudar. Foi uma pequena conquista que me mostrou que, apesar de haver muita coisa que pode (e correrá) mal, não há motivos para ter receio de desempenhar uma determinada tarefa, por mais desacostumados que estejamos. E, felizmente, até hoje ainda não desliguei acidentalmente o telefone a ninguém.
Concluindo, na maior parte das situações encontramos pessoas simpáticas e compreensivas, mas, de qualquer das formas, e para evitar peripécias mais ou menos cómicas e mais ou menos graves para a reputação da empresa, é necessário não esquecer de:
- ter papel e caneta ao lado do telefone;
- escutar TUDO com atenção e anotar o que for relevante;
- pedir para repetir sempre que necessário (evita muitos mal-entendidos e dissabores);
- evitar graus diminutivos (não pedir, por exemplo, para esperar um “segundinho” – às vezes sai, mas não é aceitável, a nível profissional);
- perguntar a empresa da pessoa a quem nos pedem para ligar (não podemos esquecer que “há muitas Marias na Terra”);
- dizer “por favor” e especialmente “obrigada(o)” (são palavras que causam boa impressão e que nos levam onde precisamos de ir);
- tratar toda a gente como gostaríamos de ser tratados (cliché ou não, é uma das formas de obtermos o que queremos).
Pilar Souto (pseudónimo)
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sexta-feira, 3 de maio de 2013
Motivação: força motriz!
Naturalmente, a motivação é parte integrante do que nos leva ou não a ter sucesso, uma vez que é ela que dita o empenho, o brio e o tempo que dedicamos a cada coisa que fazemos, quer a nível pessoal quer profissional.
Andreia Gonçalves (Estudante do 2.º ano)
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quinta-feira, 2 de maio de 2013
Diários da República (iii)
Semana de 21 a 26 de abril