Com o presente texto, damos início a uma nova rubrica com informações relevantes sobre cidades de negócios a nível mundial.
Lisboa é a capital e maior cidade de Portugal, com uma população de cerca de três milhões de habitantes. Situada no estuário do rio Tejo, junto à costa atlântica da Península Ibérica, é a capital mais ocidental da Europa. Considerada uma cidade global devido à sua importância a nível financeiro, comercial, artístico e educacional, é o principal centro económico do país e um dos maiores da União Europeia.
Língua – Português
Moeda – Euro
Clima – Mediterrânico (temperaturas médias)
Como Chegar – Aeroporto de Lisboa (acessos); Gare do Oriente
Alojamento – Oferta hoteleira de qualidade, rica e diversificada (consultar o diretório).
Transportes – A cidade é servida por uma rede de metropolitano e por autocarros.
Restaurantes – Ampla oferta culinária, nacional e internacional (consultar o diretório).
Restaurantes – Ampla oferta culinária, nacional e internacional (consultar o diretório).
Centros de Congressos – FIL - Feira Internacional de Lisboa; CCL – Centro de Congressos de Lisboa
Principais Atrações Culturais – Castelo de São Jorge; Mosteiro dos Jerónimos; Torre de Belém; Museu do Oriente; Museu Nacional de Arte Antiga. Para mais informações, consultar o diretório.
Indicações Genéricas de Âmbito Cultural – Os portugueses são tradicionalmente formais e respeitam a hierarquia. Preferem fazer negócios com interlocutores em quem sabem poder confiar e com quem se sentem confortáveis, sendo aconselhável um contacto inicial através de uma recomendação e que se invista algum tempo na criação de um clima de confiança. De uma forma geral, os portugueses negoceiam com base na relação estabelecida com as pessoas, e não com as empresas, sendo, por isso, desaconselhável mudar de equipa a meio de uma negociação. As conversações podem levar o seu tempo, uma vez que os portugueses são meticulosos e dão importância aos pormenores, não sendo recomendável que se demonstre impaciência. Embora, por vezes, se concentrem em ganhos rápidos, os portugueses preferem fazer negócios pensando a longo prazo. O mês de agosto, devido às férias de grande parte da população, e a semana entre o Natal e o Ano Novo são alturas desaconselháveis para a marcação de reuniões.
Guia para o visitante.
Marcelo G. Oliveira
Docente das UC de Técnicas de Comunicação e Expressão e Competências Comunicacionais
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