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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Lisboa | Um olhar diferente sobre o Parque das Nações

Parque das Nações: onde hoje se encontram as grandes e sumptuosas torres de escritórios e habitação, em 1993 encontravam-se aterros sanitários, a refinaria da Petrogal, depósitos militares, estações de tratamento, um matadouro, entre outros. Um local antigamente assolado por poluição, abandono e entulho é hoje um dos locais mais caros da cidade de Lisboa. É de notar como este local da cidade passou do lixo ao luxo em relativamente poucos anos.

15 anos passados da Expo 98, em Lisboa, esta zona da cidade está agora transformada em zona habitacional, bem como em zona de lazer e passeio, tendo sido utilizados alguns dos pavilhões da altura desta exposição para novos (ou semelhantes) fins.

A recém-criada freguesia do Parque das Nações é, portanto, muito procurada pelos turistas pela sua diversidade de atrações. Aproveitando o passeio pedonal, podemos correr o parque de extremo a extremo, beneficiando do ar fresco junto ao rio, mesmo nos dias de maior calor, e das sombras que existem nos diversos jardins plantados ao longo do mesmo. É impossível não apreciar a vista até à outra margem.

Podemos aqui visitar a Marina do Parque das Nações, um importante local de turismo marítimo, que pode receber mega-iates até 230 metros. Aqui começa o passeio pedestre que nos leva até ao Oceanário, uma das atrações portuguesas mais visitadas em todo o país, que representa, num único edifício, os cinco oceanos, bem como muitas espécies características de cada um deles.

Seguindo para norte, encontramos o Pavilhão de Portugal, que, apesar de estar neste momento devoluto, acolheu durante o evento a representação nacional, ficando na memória de todos pela imponente pala de betão suspensa. Logo de seguida, deparamo-nos com o Pavilhão Atlântico, a maior sala de espetáculos do país: foi construído à semelhança de um caranguejo-ferradura no exterior e ao casco de uma caravela no interior, dentro do tema da EXPO 98 – os oceanos. Este pavilhão continua a ser usado para o mesmo propósito da sua construção – realização de espetáculos – e já realizou mais de mil desde o encerramento da exposição.

Mais a norte do Parque, descobrimos a Torre Vasco da Gama, o arranha-céus mais alto de Portugal, construída à semelhança de um mastro e respetiva vela. Inicialmente possuía no topo um restaurante de luxo, mas foi entretanto convertida num hotel de cinco estrelas. Perto da Torre, podemos apanhar o teleférico, também um ícone da exposição, que oferece uma bela vista panorâmica de todo o parque e do rio.

Bom passeio!

Dália Cavaco (Estudante do 2º ano)


Links úteis:
http://www.portaldasnacoes.pt/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_das_Na%C3%A7%C3%B5es
http://www.visitlisboa.com/getdoc/2fefa5c5-91bd-43fa-ab59-aa2d7d0d927b/Parque-das-Nacoes.aspx

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