Há dias que correm mal: ou é o trânsito que está infernal, ou um equipamento avariado do qual o departamento inteiro depende para trabalhar, ou o elevador que resolveu parar deixando prisioneiro um cliente que representa de 40% da carteira, entre tantos outros episódios que poderíamos citar. Por mais que nos esforcemos para minimizar os danos colaterais, por mais que nos empenhemos, parecem que estes crescem na mesma proporção.
A lei de Murphy é conhecida: se algo pode correr mal, então provavelmente correrá.
Nestas situações críticas, o humor e a serenidade serão a solução! Não adianta ficarmos impacientes e enervados; deveremos tentar gerir o inesperado da melhor maneira possível.
Uma maneira de minimizarmos o que poderá correr mal é anteciparmos os riscos inerentes, imaginarmos os vários cenários possíveis e fazermos planos de contingência; só assim conseguiremos reduzir os constrangimentos e contribuir para uma melhor gestão da situação.
Dizem os entendidos que nós esperamos que as coisas corram a nosso favor e que só quando a situação se descontrola é que procuramos explicações para tais factos.
Aceitemos então que as coisas podem correr mal e antecipemos as soluções!
Bruna Ferreira (Estudante do 3.º ano)
Bruna Ferreira (Estudante do 3.º ano)
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