Já trabalhava há muitos anos quando decidi retomar os estudos: tinha terminado o 12.º ano e, por motivos pessoais, decidi enveredar pelo mundo do trabalho. No entanto, a vontade de continuar os estudos persistia, até que a força das circunstâncias, há cinco anos atrás, trouxe-me essa oportunidade.
Trabalhava na área administrativa e escolhi tirar a Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial no ISLA Lisboa, pois sempre foi uma escola especialmente reconhecida pela sua excelente capacidade de formar profissionais de alto nível nesta área.
A minha decisão baseou-se essencialmente em dois motivos: o primeiro foi porque já se vislumbrava um clima tenso na economia - as empresas começavam a despedir colaboradores e só os mais fortes sobressaíam, pelo que senti a necessidade de reforçar as minhas competências; o segundo motivo foi o desejo que tinha de continuar os estudos e tirar a licenciatura.Trabalhava na área administrativa e escolhi tirar a Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial no ISLA Lisboa, pois sempre foi uma escola especialmente reconhecida pela sua excelente capacidade de formar profissionais de alto nível nesta área.
Enquanto frequentei a licenciatura trabalhei sempre a tempo inteiro e, como todos os que o fazem sabem, não é nada fácil. Mas consegui e quando estava a terminar comecei a sentir que talvez fosse importante avançar para o mestrado - sabia que provavelmente iria ser mais difícil, mas já tinha apanhado o ritmo e, se tinha sobrevivido a três anos intensos, também iria conseguir ultrapassar mais dois!
O cenário económico continuou a piorar, o desemprego aumentou e a competitividade no mercado de trabalho também - comecei assim a ver no mestrado um meio de continuar a valorizar-me, para além de que ia subir mais um degrau na realização do meu objetivo pessoal.
Nesse mesmo ano iniciei o mestrado em Gestão de Recursos Humanos, área que considero relevante para o exercício da função Secretariado, já que tem uma componente comportamental importante que nos ajuda a perceber melhor as pessoas no contexto organizacional. E permitir-nos, quem sabe, contribuir de forma mais eficaz para a concretização dos objetivos da organização em que nos encontramos e tornar-nos capital essencial.
Rute Ferreira, Alumni
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