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sexta-feira, 15 de março de 2013

Crónica de um estagiário - II



O primeiro dia: expectativa vs. realidade


A expectativa é grande e as dúvidas continuam... Será que os meus colegas vão gostar de mim? Será que existe um bom ambiente? Que tipo de trabalho farei? Será que vou gostar? Será que vão gostar do meu trabalho?

O caminho até ao destino fez-se bem. Decidi ir mais cedo, para não correr o risco de me atrasar – nunca, muito menos no primeiro dia! Chego às imediações quase 20 minutos antes. Por breves momentos penso, outra vez: “será que vai correr bem?” E conforto-me: “vai, de certeza.”

Com isto tudo, chegou a hora de começar. Tenho muita vontade de conhecer toda a gente e não deixo a ansiedade apoderar-se de mim. Respiro fundo, mais uma vez, e entro…

No fim do dia, sentia-me cansada, mas feliz. Os medos que tinha deste primeiro dia dissiparam-se. Afinal, não tinha motivos para me preocupar. As boas-vindas fizeram-me sentir acolhida e agora sei o que me espera: pessoas simpáticas, dispostas a ajudar e muito trabalho. Ou seja, esperam-me meses de aprendizagem e crescimento, nos quais vou enfrentar os mais variados desafios, que espero estar à altura de encarar. Felizmente, as várias unidades curriculares e o programa de empregabilidade do ISLA Campus Lisboa (Active Job Program) têm-me preparado para esta realidade que agora vivo. Graças a isto, percebo termos que, de outra forma, levaria meses a entender, e sei lidar com situações para as quais me foram dadas ferramentas preciosas.

Qual será o meu futuro durante este estágio? Não posso precisar. Se tudo irá correr bem, eu não sei. Provavelmente, não. Mas de uma coisa eu tenho a certeza: vou dedicar-me ao máximo em tudo o que faço e encarar todos os possíveis problemas como desafios.
 
Se estiverem a passar pelo mesmo, espero que aproveitem. Na melhor das hipóteses, não terão nada com que se preocupar, tal como eu não tinha (pelo menos nesta fase). Ainda assim, ficam aqui alguns conselhos que me ajudaram. Devemos:
  • cumprimentar toda a gente, esperando que seja a outra pessoa a decidir de que forma e estando sempre de pé;
  • sorrir, porque é sinal de confiança e de simpatia e é essa a imagem que devemos passar;
  • observar os procedimentos e adaptar o nosso comportamento ao da organização – when in Rome…;
  • fazer perguntas, se tivermos dúvidas, em vez de esperar que as pessoas adivinhem que não percebemos alguma coisa.

Pilar Souto (pseudónimo)

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