O acto de felicitar acontece nos mais variados momentos da nossa agenda. É tão comum à nossa convivência que nem sempre o fazemos com o devido cuidado. Apresentar uma mensagem de felicitações é uma forma de desenvolver, estreitar e consolidar laços entre profissionais; mas, principalmente, é um elemento motivador nos relacionamentos. Além disso, as próprias redes sociais estimulam os utilizadores a esta prática, o que contribui para reforçar a ligação à nossa network, o LinkedIn é um bom exemplo.
Os profissionais relatam, com frequência, que as organizações são hoje mais flexíveis e menos formais nos relacionamentos profissionais. Acredito que isto é verdade para alguns sectores de actividade: há um decréscimo de formalismo nos relacionamentos empresariais. Porém continua a ser necessário felicitar e, preferencialmente, por escrito. Indico de seguida algumas situações em que cumpre escrever um breve texto.
Um aniversário ou uma data relevante para a organização. Por exemplo, na celebração do aniversário da empresa ou de uma mudança de marca. Aquando de uma promoção ou sempre que ocorra uma mudança significativa de funções. Por exemplo, ao passar de consultor a uma função mais sénior, por exemplo com responsabilidades de liderança. Quando uma empresa, uma equipa, ou um colaborador, ganha um prémio. A título mais pessoal, ao tomar conhecimento de uma notícia agradável como a de um nascimento, é do mais elementar bom senso felicitar os pais.
Todavia, existem, ainda, várias outras razões para felicitar. Nesta época do ano, muitos estudantes concluem o seu ciclo de estudos e é incentivador felicitá-los por esse facto. O mesmo pode acontecer junto de quem tenha vencido uma prova desportiva ou de outra natureza, ou quando se obtém uma boa classificação num exame.
Estas mensagens, dada a sua finalidade, revestem-se de particular importância uma vez que passam a fazer parte da história pessoal e profissional de uma pessoa.
Susana de Salazar Casanova
Os profissionais relatam, com frequência, que as organizações são hoje mais flexíveis e menos formais nos relacionamentos profissionais. Acredito que isto é verdade para alguns sectores de actividade: há um decréscimo de formalismo nos relacionamentos empresariais. Porém continua a ser necessário felicitar e, preferencialmente, por escrito. Indico de seguida algumas situações em que cumpre escrever um breve texto.
Um aniversário ou uma data relevante para a organização. Por exemplo, na celebração do aniversário da empresa ou de uma mudança de marca. Aquando de uma promoção ou sempre que ocorra uma mudança significativa de funções. Por exemplo, ao passar de consultor a uma função mais sénior, por exemplo com responsabilidades de liderança. Quando uma empresa, uma equipa, ou um colaborador, ganha um prémio. A título mais pessoal, ao tomar conhecimento de uma notícia agradável como a de um nascimento, é do mais elementar bom senso felicitar os pais.
Todavia, existem, ainda, várias outras razões para felicitar. Nesta época do ano, muitos estudantes concluem o seu ciclo de estudos e é incentivador felicitá-los por esse facto. O mesmo pode acontecer junto de quem tenha vencido uma prova desportiva ou de outra natureza, ou quando se obtém uma boa classificação num exame.
Estas mensagens, dada a sua finalidade, revestem-se de particular importância uma vez que passam a fazer parte da história pessoal e profissional de uma pessoa.
Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial
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