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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Cultural Slip-Ups - EUA | Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

 Partilhamos, esta semana, o último vídeo realizado pelos estudantes do 3º ano da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial, no âmbito das atividades das semanas temáticas, desta vez sobre os EUA:
 

Os meus parabéns aos estudantes (e aos seus familiares) que se envolveram ativamente neste desafio que lhe lancei.

Aos meus colegas e docentes que se envolveram neste projeto e nas semanas temáticas, reitero o meu obrigada por todas as ajudas.

Encare o futuro de forma estratégica

Se ainda não descobriu a sua verdadeira vocação, porque não apostar, para já, numa licenciatura com uma altíssima taxa de empregabilidade, decidindo mais tarde, já integrado(a) no mercado de trabalho, um novo caminho?

Se já é licenciado(a), mas numa área com poucas saídas profissionais, porque não apostar numa reconversão, inscrevendo-se na licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial? Não precisa esperar o fim do curso para procurar trabalho nessa área e a Universidade Europeia apoiá-lo(a)-á ativamente a encontrar um posto de trabalho que lhe interesse.

Se é bilingue ou fluente em línguas estrangeiras, porque não pôr essa competência nuclear ao serviço desta profissão? Poderá conseguir importantes vantagens na frequência da licenciatura (em termos da creditação dessa competência) e na conquista de uma posição numa organização multinacional.

O Secretariado e a Assessoria permitem, desde há muito, conhecer bem o meio empresarial. Afinal, hoje em dia já não há empregos ou profissões para a vida e a licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial dota os estudantes de sólidas bases, que facilitam o ingresso no mercado de trabalho e a mobilidade entre funções.

Se se revê numa destas situações, não se conforme! Desafie-se e arrisque! 

Escreva-nos para susana.casanova@europeia.pt. E se conhece alguém nesta situação, peça-lhes para nos escrever também.

Podemos conversar por e-mail, por telefone, pelo Skype ou marcar um encontro para prestar informações concretas ou discutir qualquer dúvida ou preocupação.

Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

Atitudes e motivações esperadas de um profissional

Em particular numa altura em que todos já só sonhamos com os merecidos dias de férias, justifica-se enumerar o que se espera de um profissional. Assim recordo alguns pontos:

Tenha orgulho na profissão que escolheu seja ela qual for. A ideia de que umas profissões são mais relevantes do que outras, é injusta. Implemente no seu dia-a-dia uma atitude estimulante para ultrapassar barreiras e desenvolva um espírito vencedor.

Aceite e promova as mudanças que ocorrem na organização onde trabalha. Além disso, procure adaptar a sua função ao que se espera na actualidade e siga as tendências quer do mercado, quer de estratégia dessa organização. Participe activamente, se a sua chefia assim o permitir.

Seja criativo e aplique essa mais-valia ao reinventar as funções que desempenha e no apoio valiosíssimo que é necessário, muitas vezes, prestar a quem lidera.

Promova, em primeiro lugar, perante si e depois face à empresa acções de melhoria contínua e activa. Só adoptando estas práticas se muda efectivamente e se inova.

Use a informação a seu favor. Mantenha-se informado e partilhe com chefias, colegas, clientes, parceiros ou fornecedores dados relevantes. Estar-se bem informado é uma estratégia simples que também contribui para alcançar sucesso.

Personalize a forma como desempenha a sua actividade profissional dando atenção interna e externa, nomeadamente aos clientes. Faz parte das expectativas que lhes seja dada atenção e que sejam tratados com uma certa deferência.

Comunique positivamente procurando relacionar-se bem na empresa. Actue como um elemento que concorre para a promoção de uma boa comunicação.

Mantenha-se actualizado sobre as tendências de tecnologia: computadores, Internet, gadgets, software. Nos dias que correm, em que tudo acontece a uma velocidade impressionante, não é um bom plano recusar-se a aceitar o avanço da tecnologia e as suas valências.

Procure gerir bem todos os momentos, em especial, aqueles que possam ser mais conflituosos. É esperado que no seio da equipa se actue de forma a que as relações interpessoais sejam saudáveis.

Por fim, tente ser um modelo a seguir e não seguir o modelo delineado por terceiros. É verdade que ninguém é perfeito, porém quanto mais elevada for a posição, mais exigente a mesma se tornará e naturalmente existirá um aumento face às suas expectativas de desempenho.

Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura e Comunicação Empresarial

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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Estrangeirismos: comodismo ou necessidade?

Sou portuguesa e, como tal, tenho orgulho na minha língua, dando o meu melhor para lhe fazer jus. Portanto, leio em português, escrevo em português e, sempre que posso, ouço música em português. Mas a verdade é que não é fácil agarrarmo-nos somente à nossa língua.


Vivemos numa época em que o mercado laboral é extremamente exigente. Temos de possuir uma série de competências pessoais e interpessoais e, para além disso, temos de possuir outras tantas competências técnicas, que nos distingam dos demais. Entre estas últimas podemos destacar as línguas estrangeiras, das quais o inglês faz parte. No dia-a-dia, consequentemente, falamos inglês como se fosse a nossa língua materna. Falamo-lo tanto ou tão pouco que acaba por se tornar numa muleta: quando não nos recordamos de uma palavra, mesmo que exista em português – porque existe –, utilizamos uma palavra inglesa que, aparentemente, nos ajuda a transmitir a mensagem. Quando damos conta, já adotámos a dita palavra, que utilizamos como se de português se tratasse.


A verdade é que, provavelmente, não há necessidade de utilizar palavras estrangeiras no lugar das portuguesas – que são tantas –, mas a preguiça apodera-se de nós e começamos a mudar o português, em vez de nos ficarmos apenas por utilizar o inglês. Aí, começamos a “checar” ou a “ticar” as listas de tarefas; a “scanear” documentos; a dar algum “input” sobre um tema “stressante”, cujo “deadline” se aproxima. Se trabalharmos numa multinacional ou numa organização fortemente relacionada com parceiros internacionais, estas palavras - que já utilizamos diariamente - são adicionadas de tantas outras, por força da circunstância (e da tecnologia), como “downsizing”, “brainstorming”, “benchmarking”, “empowerment”, “email” ou “site”.

Pessoalmente, não sei se isto é a língua portuguesa a evoluir ou se somos nós, portugueses, a regredir. Não sei se é a força do hábito que nos faz usar vocábulos estrangeiros, mas a verdade é que “a preguiça é a mãe de todos os [maus] vícios”. Se não queremos perder o que faz de nós portugueses, temos de pensar: isto será mesmo necessário ou somos apenas nós, comodistas, que o queremos?

Andreia Gonçalves (Finalista)


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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Cultural Slip-Ups - Angola | Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial


Tem dúvidas sobre que curso tirar? Duas estudantes finalistas de Secretariado e Comunicação Empresarial, Andreia Gonçalves e Catarina Faria motivam-no para este curso e para esta profissão:

Quer perceber como funciona uma empresa?

Gagueja quando atende uma chamada em inglês?

Gostava de aprender espanhol?

Não tem facilidade em elaborar cartas e e-mails para as mais diversas situações, ou atas ou relatórios?

Quer escrever corretamente usando o novo acordo ortográfico?

Tem dificuldade em lidar com reclamações?

Paralisa quando fala para audiências?

Precisa gerir melhor o seu tempo?

Sente que não está a tirar partido de todas as funcionalidades do MS Outlook?

Quer aprender a fazer apresentações multimédia?

Os seus documentos não têm um aspeto muito profissional?

Precisa fazer milhares de etiquetas em minutos?

Sente-se pouco confiante a organizar um evento?

Chegou a altura de reorganizar e modernizar o seu sistema de arquivo?

Quer perceber o que é uma demonstração de resultados?

Gostaria de ter noções de gestão de recursos humanos?

Tem de perceber como funciona o comércio internacional?

Saber um pouco de Direito dava-lhe jeito?

Não procure mais: aprenda a fazer tudo isto - e muito mais - na licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial da Universidade Europeia.

Andreia Gonçalves e Catarina Faria (Finalistas do 3.º ano)

|| *** ||


Informe-se através do email: elpme@europeia.pt ou contacte-nos por telefone: 808203544 (número azul).

A Universidade Europeia prepara os seus Estudantes para um mundo sem fronteiras. Disponibilizamos uma diversidade de programas inovadores e de qualidade, ajustados às necessidades reais do mercado de trabalho.

Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

Promova bons hábitos profissionais: felicite!

O acto de felicitar acontece nos mais variados momentos da nossa agenda. É tão comum à nossa convivência que nem sempre o fazemos com o devido cuidado. Apresentar uma mensagem de felicitações é uma forma de desenvolver, estreitar e consolidar laços entre profissionais; mas, principalmente, é um elemento motivador nos relacionamentos. Além disso, as próprias redes sociais estimulam os utilizadores a esta prática, o que contribui para reforçar a ligação à nossa network, o LinkedIn é um bom exemplo.

Os profissionais relatam, com frequência, que as organizações são hoje mais flexíveis e menos formais nos relacionamentos profissionais. Acredito que isto é verdade para alguns sectores de actividade: há um decréscimo de formalismo nos relacionamentos empresariais. Porém continua a ser necessário felicitar e, preferencialmente, por escrito. Indico de seguida algumas situações em que cumpre escrever um breve texto.

Um aniversário ou uma data relevante para a organização. Por exemplo, na celebração do aniversário da empresa ou de uma mudança de marca. Aquando de uma promoção ou sempre que ocorra uma mudança significativa de funções. Por exemplo, ao passar de consultor a uma função mais sénior, por exemplo com responsabilidades de liderança. Quando uma empresa, uma equipa, ou um colaborador, ganha um prémio. A título mais pessoal, ao tomar conhecimento de uma notícia agradável como a de um nascimento, é do mais elementar bom senso felicitar os pais.

Todavia, existem, ainda, várias outras razões para felicitar. Nesta época do ano, muitos estudantes concluem o seu ciclo de estudos e é incentivador felicitá-los por esse facto. O mesmo pode acontecer junto de quem tenha vencido uma prova desportiva ou de outra natureza, ou quando se obtém uma boa classificação num exame.

Estas mensagens, dada a sua finalidade, revestem-se de particular importância uma vez que passam a fazer parte da história pessoal e profissional de uma pessoa.

Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Definir prioridades

Para atingir os nossos objetivos, quer a nível pessoal quer profissional, temos sempre que definir prioridades. Mas, às vezes, por causa de vários fatores, como por exemplo a atribuição de novas tarefas, o trabalho começa a acumular-se e torna-se difícil cumprir prazos. Nesse momento devemos reavaliar a situação e redefinir as nossas prioridades.

A primeira fase do processo de (re)definição de prioridades é o levantamento de informação sobre as nossas tarefas (regulares e esporádicas) e do tempo aproximado que cada uma demora a ser executada. Só assim conseguiremos ter uma ideia sobre se estamos a alocar tempo suficiente às tarefas realmente importantes para o trabalho que desenvolvemos.

A definição de prioridades depende de três fatores: Importância, urgência e complexidade das tarefas. Tendo em conta estes fatores, é possível criar uma matriz que nos ajudará a estabelecer o grau de prioridade das nossas tarefas regulares:

  
Importante e urgente – Tarefas realmente importantes, cujo prazo de execução está quase a expirar.

Importante, mas não urgente – Tarefas que ainda têm tempo de ser realizadas, mas que devem ser feitas antes que se tornem urgentes.

Não importante, mas urgente – Tarefas que podem não ser relevantes para os nossos objetivos/trabalho, mas de que o trabalho de outras pessoas pode depender. Em caso de conflito de prioridades, será necessário dizer não, delegar ou redistribuir.

Nem importante, nem urgente – Tarefas que ficarão para o fim e serão feitas nos tempos mortos ou, eventualmente, redistribuídas. Contudo, é preciso não esquecer o fator “oportunidade”, isto é, se a tarefa for continuamente adiada, a sua execução poderá deixar de ser útil.

Quanto às tarefas complexas, estas devem ser feitas nos momentos mais calmos, pois precisam de uma maior concentração para serem executadas. Caso isso não seja possível (e se forem urgentes), o melhor será escolher-se um local isolado para as desenvolver.

Finalmente, as tarefas de que não gostamos devem ser executadas no início do período de trabalho, sem o que serão antecipadas com desagrado e eternamente adiadas, o que afetará inevitavelmente os níveis de concentração.

Fontes:
Diana Teixeira (Alumni)

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domingo, 20 de julho de 2014

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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Vídeo Cultural Slip-Ups - Australia | Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

Cultural Slip-Ups - Australia é mais um vídeo elaborado pelos estudantes do 3º ano, de Secretariado e Comunicação Empresarial.


 
Algumas razões para vir estudar Secretariado e Comunicação Empresarial na Universidade Europeia:
(1) Está à procura de uma formação universitária e ainda não se decidiu sobre a área que pretende estudar?
(2) Trabalha na área do secretariado e da assessoria e pretende prosseguir estudos superiores ou progredir na carreira?
(3) Já tem uma licenciatura e não consegue colocação profissional?

Be SMART!

S  ecretariado engloba cultura geral, línguas, informática, direito, gestão, marketing, economia, comunicação, imagem e relações públicas, gestão documental, protocolo e eventos;
M  ultitasking, resolução de problemas, bom senso, determinação, diplomacia;
A  mbição, autonomia, organização, rigor, criatividade;
R  elevante é ter 90% de empregabilidade;
T  hink big!

Contacte-nos e agende uma conversa presencial, venha conhecer o nosso Campus e as nossas atividades!

Merit Students Program

Os estudantes que entrem no 1º ano, pela primeira vez, através do regime normal de ingresso, com média igual ou superior a 15 valores, beneficiarão de um apoio financeiro, no valor de 50% do valor da propina normal.

Bolsas Sociais de Estudo
Em cooperação com a DGES – Direção Geral do Ensino Superior –, a Universidade Europeia ajuda-o com a respetiva candidatura.

Informe-se através do email: elpme@europeia.pt ou contacte-nos por telefone: 808203544 (número azul).

Até breve!

Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

A empregabilidade e a escolha de uma profissão

Nesta altura do ano muitos são os estudantes que terminam o seu ciclo de estudos e outros tantos são aqueles que iniciam uma nova fase da sua vida, ao prosseguirem os seus estudos no ensino superior. Este percurso irá ser decisivo e marcará o seu posicionamento no mercado de trabalho.

Hoje, mais do que nunca, é muito importante dar continuidade à formação académica. Se é complicado encontrar trabalho e se a taxa de desemprego atinge números nunca antes vistos no nosso país, também é uma realidade confirmada pela OCDE que um profissional, com formação superior consegue mais facilmente ingressar no mercado de trabalho. Sem uma especialização, pode ser bem mais difícil encontrar trabalho.

O que se deve ter em consideração ao tomar a decisão de se investir tempo e dinheiro – recursos escassos a todos nós – é que se faça um estudo sobre a área científica de eleição. Qual é a profissão que este curso me permite? Identifico-me com ela? Há emprego nesta área? Quero trabalhar em Portugal ou quero desafiar-me e procurar emprego noutro país? As respostas podem não ser fáceis de encontrar e pode precisar de ajuda. Recorra por exemplo ao seu mentor. Algumas universidades estão hoje muito empenhadas neste processo de apoio ao estudante pois disso depende a sua sustentabilidade financeira.

Relevante, em minha opinião, além da área, é o facto de se optar por uma profissão que tenha empregabilidade. E, neste ponto, posso falar com conhecimento de causa. Há mais de 20 anos quando escolhi a minha licenciatura, empregabilidade era uma palavra que não caminhava a par e passo com a escolha de um curso. Também não fui aconselhada, nem orientada sobre o que estudar e optei por uma área tendo unicamente em consideração aquilo de que gostava; e o resultado foi o de nunca ter trabalhado na área em que me formei, mas também nunca deixei de estudar, o que penso ser o mais importante.

Considero que, na atualidade, é imperioso atentar à escolha da universidade, à sua reputação, ao grupo a que pertence e aos serviços de apoio que disponibiliza a alunos e a alumni, tendo em vista a empregabilidade. Além da notoriedade da universidade, o que é sem dúvida um fator preponderante, analise o plano de estudos do curso, há quantos anos existe, os curricula do corpo docente e, novamente, procure dados sobre a taxa de empregabilidade.

Tenha visão e opte focando-se no rápido enquadramento no mercado de trabalho e não, apenas, na ideia de profissão que é sugerida pelo curso, uma vez que, dentro da área científica as opções são variadas. Opte por uma profissão que possa desempenhar aqui ou noutro lado qualquer do mundo. Opte por um curso que tenha línguas estrangeiras. Ignore preconceitos associados a certas áreas porque todas as profissões são meritórias, importantes numa organização e nem todos podem ser CEO.

Por tudo isto, pense muito bem quando tiver de escolher o seu curso ou aconselhar o seu filho ou um amigo.

Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Como tirar o Passaporte Eletrónico Português (PEP)


O passaporte é um documento oficial (e internacional) de identificação, que permite ao seu titular viajar e validar a sua entrada ou saída, tanto em território nacional como em outros Estados, membros ou não da União Europeia (UE).

No espaço Schengen (onde se incluem três países que não pertencem à UE: Islândia, Noruega e Suíça) existe um acordo de abertura das fronteiras e de livre circulação de pessoas, pelo que não existe necessidade de se fazer acompanhar do PEP (a menos que o controlo fronteiriço seja restabelecido temporariamente por questões de segurança nacional). Já será obrigatório levar o PEP caso se queira viajar para fora do espaço Schengen, mesmo na União Europeia, isto é, para a Bulgária, Chipre, Irlanda, Roménia e Reino Unido (embora nestes países os controlos fronteiriços sejam mínimos para cidadãos da UE).


Para efetuar o requerimento de passaporte, deve o próprio - e apenas o próprio - fazendo-se acompanhar do Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade válido e atualizado (não é necessário levar foto, pois esta é tirada no local para garantir que os dados biométricos do rosto são visíveis - nesta altura são também recolhidas as impressões digitais e a assinatura do titular), dirigir-se a um dos seguintes locais:


• Conservatórias em todas as sedes de concelho;
• Lojas do Cidadão (dias úteis das 8:30h às 19:30h; sábados das 9:30h às 15:00h);
• Delegações do SEF em Bragança, Guarda, Leiria, Santarém e Vila Real;
• Lojas do Passaporte no Aeroporto de Lisboa e Aeroporto do Porto.
• Posto consular da área de residência, se residente no estrangeiro e cidadão português.


Normalmente, o passaporte é emitido em cinco dias úteis, contra o pagamento, em numerário ou por Multibanco, de € 65; porém, em casos de urgência, este tempo pode ser reduzido até um dia útil, mediante pagamento de uma taxa extra de € 30. O passaporte tem uma validade de cinco anos. É também possível solicitar a emissão de um passaporte no próprio dia, com um custo de € 100, nas Lojas do Passaporte no aeroporto, se for pedido até às 12h.


Nota: os cidadãos estrangeiros residentes em Portugal, para obterem o seu passaporte, deverão dirigir-se aos Serviços Consulares desse país. Existem algumas exceções ao reconhecimento do passaporte por parte de alguns países que não reconheçam o Estado emissor do passaporte como soberano.


Para mais informações, consultar:
http://www.pep.pt/

Dália Cavaco (Estudante do 2.º ano)
Webgrafia:
http://www.pep.pt
http://www.secomunidades.pt/web/guest/requisitarpassaporte
http://www.irn.mj.pt/sections/irn/a_registral/noticias/passaporte-electronico
http://www.sef.pt/portal/v10/PT/aspx/legislacao/index.aspx?id_linha=4216&menu_position=4138#0
http://ec.europa.eu/dgs/home-affairs/e-library/docs/schengen_brochure/schengen_brochure_dr3111126_pt.pdf

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sexta-feira, 11 de julho de 2014

O voo dos gansos


«No outono, quando se veem bandos de gansos a voar para Sul e que formam um grande “V” no céu, sabe-se que quando cada um bate as asas move o ar para cima ajudando a sustentar a ave imediatamente atrás.

A resistência do ar diminui para cada ganso à medida que este fica mais longe do cume. Em geral, o bando beneficia de pelo menos 71% a mais de força de voo do que uma ave a voar sozinha. Sempre que um ganso sai do bando sente subitamente o esforço e a resistência necessárias para continuar a voar sozinho. Rapidamente entra novamente na formação.

Quando o ganso líder se cansa, muda de posição dentro da formação e outro ganso líder assume a liderança.

Assim TODOS SE AJUDAM de forma a garantir a sustentabilidade até ao seu destino final. Todos têm o seu papel definido, ficando para os gansos de trás o trabalho de gritar encorajando os da frente para que mantenham a velocidade.

Quando um ganso fica doente, é ferido ou está cansado… e tem de sair da formação, outros saem da formação e acompanham-no para ajudá-lo e protegê-lo. Permanecem com ele até que morra ou seja capaz de voar novamente; então alcançam o seu grupo ou integram-se noutro.

O voo dos gansos rumo ao sul no outono é um grande exemplo de TRABALHO EM EQUIPA onde todos têm o MESMO OBJETIVO, META E COMPROMISSO COM O SUCESSO

(Autor Desconhecido)

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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Vídeo Cultural Slip-Ups - Saudi Arabia | Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

É com muito gosto que partilhamos mais um vídeo criado pelos alunos de Secretariado e Comunicação Empresarial. Este é especial, pois nele participaram também familiares dos nossos estudantes, o que demonstra um forte clima de entreajuda, que é sempre de salutar!
 


Sabia que a licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial não se insere na extensa lista de cursos superiores sem empregabilidade?

O próximo ano letivo vai iniciar-se em setembro. Se ainda não se inscreveu, não hesiste e não perca mais tempo para definir ou mudar o rumo da sua carreira profissional.

Hoje, mais do que nunca, é muito importante dar continuidade à formação académica. Se é complicado encontrar trabalho e se a taxa de desemprego atinge números nunca antes vistos no nosso país, também é uma realidade amplamente confirmada que um profissional, com formação superior consegue mais facilmente ingressar no mercado de trabalho. 

Portugal é um dos países em que mais se beneficia financeiramente ao tirar um curso superior.

Informe-se em www.europeia.pt ou escreva-me: susana.casanova@europeia.pt

Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

Sugestões para quem trabalha em ambientes multiculturais

Cada vez mais em Portugal, nas empresas e nas universidades, contactamos diariamente com estrangeiros. No meu ponto de vista só temos a ganhar em apoiar estas pessoas na sua mudança e na sua adaptação ao nosso país. Há hoje muitos gestores expatriados que coordenam empresas ou grandes departamentos de organizações multinacionais. Ainda que a nível social a escolha possa ser de cada um, no sentido de facilitar ou não a integração dessas pessoas, noutros casos, nomeadamente nas situações profissionais, é necessário ajudar e apoiar, porque isso contribui para o sucesso da própria empresa.

Aos mais resistentes ao tema, porque ainda os há, é sempre bom recordar que muitas das empresas têm acionistas estrangeiros e muitas fazem questão de nomear gestores externos. Portanto, mais cedo ou mais tarde, é inevitável que se encontre numa situação destas. Informar-se sobre o tema – multiculturalidade –, é mais um ponto que acrescerá às características diferenciadoras do seu CV e que, a médio prazo, contribuirá para o seu sucesso.

Liberte-se de preconceitos sobre este tema, se os tiver, e nas situações do dia a dia em que há contacto com estrangeiros, tente ver um acontecimento que lhe tenha suscitado dúvidas num prisma diferente, ou seja, vendo com os olhos do outro e não com os nossos. A razão é muito simples: a tendência de cada um é ver com os seus próprios olhos, ou seja, à luz da sua própria cultura. Mas nem tudo é interpretado da mesma forma. A título de exemplo, existem culturas em que o gesto de polegar a apontar para cima é obsceno.

Alguns pontos importantes:
  1. Linguagem: o inglês é a língua mais frequente de comunicação com estrangeiros. Opte por uma linguagem simples mas eficaz, eliminando palavras ou frases que possam ter mais do que um significado, como “fine” ou “great”, que são frequentemente usados hiperbolicamente.
  2. Formalidade: o nosso país é apontado, com regularidade, como um país formal. Apesar de eu até considerar que hoje em dia, em certas organizações, a formalidade não impera, recentemente foi-me relatada uma história que comprova exatamente o contrário, ocorrida numa multinacional. A pessoa em questão vive cá há pouco tempo tendo assumido a direção de um departamento numa grande empresa. Na primeira reunião em que participa pousa aleatoriamente em cima da mesa o tablet e o telemóvel, enquanto vai buscar um café. Quando regressou à mesa, o lugar que tinha “guardado”, estava ocupado. O colega aproveitou para lhe explicar que aquele não era o seu lugar, porque existiam regras e que uma delas era o facto de ele ser o que há menos tempo exercia a função, colocando-o, por isso, num lugar mais afastado.
  3. Opiniões: é sempre de evitar emitir opiniões menos cordiais sobre um país, sobre uma cultura – ninguém gosta que se fale negativamente sobre a “sua terra”. Deve, pelo contrário, salientar-se o que de positivo existe sobre esse país. Ou, se não conhecer bem, o melhor a fazer é não comentar nada.
  4. Negócios: profissionalmente (mas também em contextos sociais) atente-se aos comportamentos elementares como: pontualidade, saber cumprimentar, etiqueta nos negócios, regras para troca de cartões de visita, estilo de comunicação, procedimentos da negociação ou comportamento em refeições.
Em geral, é dever de um estrangeiro adaptar-se ao país onde vive, e não ao contrário. Mas como a nossa vida profissional pode melhorar significativamente se evitarmos conflitos que são causados meramente por mau entendimento cultural, vale sempre a pena fazer um esforço para compreender.

Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Testemunho | Inês Carvalho


Da Tradução ao Secretariado

Após vários anos de paragem nestas lides (terminei a minha licenciatura em Tradução em 1998) e na sequência de ter ficado desempregada, decidi voltar a estudar. 

Depois de pesquisar as ofertas disponíveis nesta área descobri a Especialização em Secretariado e Assistentes de Direcção (ESAD) e não hesitei. O que me cativou mais foi a amplitude de conhecimentos que o curso permite obter, desde Finanças a Protocolo. O curso está dividido em vários módulos, muito distintos entre si mas todos eles muito interessantes. Tem sido uma experiência muito enriquecedora, tanto a nível de aquisição de competências como a nível pessoal. 

Com esta formação espero conseguir reentrar no mercado de trabalho com mais valências e candidatar-me a várias funções dentro desta área. Uma coisa é certa, tem sido um
prazer voltar a estudar num ambiente universitário e é certo que após este curso irei continuar a estudar.


Inês Carvalho (Alumni)

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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Vantagens do Cartão de Cidadão

O Cartão de Cidadão é o mais recente documento de identificação civil emitido pela República Portuguesa. É o documento oficial de identificação e tem valor legal em território nacional e nos países onde o atual Bilhete de Identidade tem esta função, servindo também como documento de viagem no espaço Schengen. Destina-se a todos os cidadãos de nacionalidade portuguesa e também aos de nacionalidade brasileira abrangidos pelo Tratado de Porto Seguro.

O Cartão de Cidadão tem como principais vantagens:
  • Engloba cinco cartões (Bilhete de Identidade, Cartão de Segurança Social, Cartão do Contribuinte, Cartão do Serviço Nacional de Saúde e Cartão de Eleitor), tornando mais cómoda a identificação junto de entidades públicas e privadas - o seu caráter multifuncional facilita o quotidiano dos cidadãos e permite poupar meios e recursos à Administração Pública;
  • Possibilita a assinatura eletrónica de documentos, tendo esta o mesmo valor da assinatura manuscrita (é necessário ter os códigos de acesso para o efeito e o respetivo leitor de cartões e software);
  • Reduz a possibilidade de fraude por apropriação indevida de identidade;
  • Facilita e promove a partilha de serviços, contribuindo para a racionalização de recursos e meios do Estado e para uma melhoria do nível de prestação de serviços públicos;
  • Confere maior legitimidade da impressão digital, permitindo aos serviços competentes uma melhor aferição da titularidade do documento apresentado.

É importante saber que:
  • O Cartão de Cidadão não contém dados sobre a situação fiscal, de saúde ou de segurança social do seu titular. A informação sobre o cidadão mantém-se em separado, em cada um dos organismos envolvidos;
  • A componente eletrónica do cartão não possibilita a reconstituição de qualquer faceta da vida do cidadão;
  • O cartão garante a privacidade do seu titular, não permitindo o acesso a quaisquer dos seus dados pessoais sem o seu consentimento expresso.

É possível marcar uma data e hora para pedir a emissão do Cartão de Cidadão em vários postos de atendimento. Este serviço funciona exclusivamente nos locais indicados e em horários específicos (mais informação aqui).

Para mais Informações consultar: Portal do Cidadão – Manual do Cartão de Cidadão

Cheila Cabral (Estudante do 2.º ano)

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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Cultural Slip-Ups - Brasil | Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial

Partilhamos, esta semana, mais um vídeo realizado pelos estudantes do 3º ano da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial, no âmbito das atividades das semanas temáticas.



Sabia que...

Sabia que a licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial não se insere na extensa lista de licenciaturas sem empregabilidade?

Sabia que a licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial lhe permite integrar o mercado de trabalho antes de acabar a licenciatura?

Sabia que, em quatro anos, pode obter um duplo diploma frequentando a dupla licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial e em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica?

Sabia que os nossos planos de estudos são construídos em conjunto com as empresas tendo em vista garantir que os estudantes adquirem as competências exigidas pelos empregadores, acompanhando as últimas tendências de modo a assegurar a empregabilidade dos diplomados?
Sabia que os empregadores recrutam diretamente – e preferem explicitamente – estudantes desta área e da nossa Universidade?

Sabia que a Universidade Europeia é a única universidade em Lisboa onde pode frequentar a licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial?

Sabia que a licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial lhe dá a possibilidade de trabalhar em Portugal ou em qualquer parte do mundo, uma vez que o plano de estudos prepara os estudantes em diferentes áreas do saber e a missão da Europeia é “criar profissionais globais”?

Sabia que, para exercer esta profissão, se exige, entre outras características, ambição, autonomia, organização, rigor e criatividade?

Pense bem onde vai fazer o seu investimento formativo. Invista na licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial.


Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Cmunicação Empresarial

Legislação PALOP


A página da internet do Instituto Camões divulgou a seguinte nota sobre legislação e que consideramos ser do maior interesse partilhar: 
“Advogados, investidores, mundo académico e cidadãos em geral podem ter acesso, numa plataforma comum, a toda a legislação, jurisprudência e doutrina relevante dos cinco Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe.

A plataforma Legis-PALOP, base de dados jurídica oficial dos PALOP facilita o conhecimento de mais de 40 mil atos normativos, com um PDF do Jornal Oficial, texto editável do diploma, remissões e versões consolidadas. São aqui disponibilizados mais de cinco mil acórdãos das instâncias superiores e diversa doutrina e documentos relevantes, incluindo pareceres da PGR, Ordens dos Advogados, livros e artigos. O Thesaurus, comum aos mais de quatro mil descritores, facilita a consulta e permite a análise de direito comparado.”
O artigo integral, publicado na revista Exame de julho de 2014, pode ser lido aqui.

Susana de Salazar Casanova
Coordenadora Executiva da Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial