Universidade Europeia: www.europeia.pt  |  Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial: http://bit.ly/sce_ue

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Testemunho | Teresa Pacheco


Ter tomado a decisão de ingressar na Licenciatura em Secretariado e Comunicação Empresarial, na Universidade Europeia foi, para mim, das experiências mais enriquecedoras que já tive, uma mais-valia para o meu desempenho profissional. Hoje sou uma profissional mais bem preparada para os desafios do dia-a-dia e sinto-me mais confiante para enfrentar as mudanças constantes pelas quais as organizações passam, fruto dos sistemáticos avanços tecnológicos e alterações estratégicas para conseguirem ser mais competitivas.

O que mais incentivou a minha escolha pela Universidade Europeia foi, em primeiro lugar o programa do curso e as unidades curriculares, que nos permitem ter uma visão geral do funcionamento de uma empresa. Como exemplo, as seguintes UC: Marketing, Contabilidade, Gestão de Empresas, Gestão Financeira, Comunicação Empresarial, Protocolo e Gestão de Eventos, Informática, duas línguas estrangeiras (Espanhol e Inglês), Técnicas de Comunicação e Expressão, já sem falar de um leque vastíssimo de Unidades Curriculares Optativas que podemos escolher de acordo com o nosso interesse ou necessidade em aprofundar conhecimentos dentro da área profissional de cada aluno, no caso de ser trabalhador-estudante. Em segundo lugar o que me motivou, foi o facto desta Universidade ser a número um na escolha das empresas para recrutamento de profissionais nesta área.

Apesar de já estar muito entusiasmada com o conteúdo programático do curso, durante os três anos que frequentei a Licenciatura, fui constantemente surpreendida pela positiva. Como comecei nesta instituição de ensino no ano 2010 (ainda com o nome de Instituto Superior Línguas e Administração (ISLA)), assisti à passagem de um Instituto a uma Universidade, que faz parte de um grupo de Universidades com representação a nível mundial, fomentando constantemente a mobilidade de alunos e professores, o que origina uma melhor preparação de futuros profissionais para o mercado de trabalho global, além de uma preparação real para se abraçar uma carreira internacional.

Esta experiência também me surpreendeu pela qualidade do Corpo Docente da Universidade Europeia, e é para mim aquilo que mais valorizo. O facto de grande parte dos professores terem experiência profissional na área em que lecionam, permite-lhes ilustrar as exposições das matérias com exemplos reais. Estes são uma mais-valia para os alunos, quer seja para trabalhadores estudantes que, na minha opinião, estão em maior vantagem face aos estudantes sem experiência profissional; para estes, é ainda muito mais importante ter conhecimento de como tudo funciona na prática. 
Por todos estes motivos, como trabalhadora-estudante e apesar de muitas vezes estar bastante cansada depois de um dia de trabalho, optei sempre por assistir a todas as aulas, durante os três anos da Licenciatura, e, em tempo algum, me arrependo do investimento. Valorizo tudo o que aprendi com os professores que tive. Foi para mim uma honra poder ter assistido às aulas de cada um deles, são um exemplo para mim, e jamais me esquecerei de tudo o que me proporcionaram.

Teresa Pacheco, Alumni

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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A arte de bem convidar


Num evento todos os pormenores e detalhes são importantes e é necessário ter tudo bem pensado e estruturado. O propósito/objetivo do evento dita quais as pessoas a convidar e somente após sabermos quem são os convidados é que podemos decidir que tipo de convite a enviar.

Para a lista de convidados é necessário fazer um ficheiro, por exemplo em Excel, onde registamos os seguintes dados:
  • Tipo de convidado: VIP, altas entidades, público interno/externo;
  • Tratamento: Exmo./Exma., Dig.mo, Il.mo, Magnífico Reitor, por exemplo;
  • Nome;
  • Cargo;
  • Empresa/Instituição;
  • Morada;
  • Código postal;
  • País;
  • Contactos: telefone, telemóvel, email;
  • Cargos já ocupados;
  • Caso tenha acompanhante, é necessário saber a informação sobre quem é;
  • Nome do secretariado ou Gabinete de apoio;
  • Fotografia;
  • Particularidades na alimentação: vegetariano, alergias, macrobiótico, religião;
  • Caso já tenha recebido um presente, qual?

Quando queremos convidar uma alta entidade – Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Primeiro-ministro, Presidente do Supremo Tribunal, anteriores Presidentes da República e Embaixadores – os procedimentos diferem um pouco. O primeiro contacto pode ser feito telefonicamente, caso se opte por enviar convite este será, por exemplo, uma carta convite, com antecedência.

Existem fundamentalmente três tipos de convites: a carta convite (para altas entidades), convite impresso e convite pré-impresso. Nos convites devem constar os seguintes elementos:
  • Logótipo da empresa;
  • Identificação do anfitrião;
  • Informação de onde, como e quando é o evento;
  • Tipo de traje (opcional);
  • Morada;
  • R.S.F.F., inclusão de data para resposta (opcional) e morada e/ou contactos. Quando queremos que apenas respondam caso o convidado não possa comparecer escreve-se: “só  negativas”, “regrets only” (inglês) ou “en cas de refus” (francês).

Ainda podemos incluir informação extra, caso seja necessário, como por exemplo: o convite serve de entrada, o convite é pessoal e intransmissível, não existe estacionamento ou o convite não serve de bilhete para o espetáculo.

Seguindo estas simples regras e, quando começarem a chegar as respostas aos convites, registando quem vem ou não, teremos sem dúvida um evento de sucesso.
 
Catarina Faria (Alumni)

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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

E agora...?



De segunda a sexta-feira, o José, chamemos-lhe assim, levanta-se todos os dias à mesma hora. Despede-se da mulher com o mesmo beijo, apanha o mesmo transporte. Regressa ao final do dia, depois de um dia inteiro fora de casa. A família está extremamente satisfeita porque, ao contrário do que aconteceu durante anos, passou a chegar a horas de jantar com eles. Sim, o José deixou de fazer horas extraordinárias. Talvez porque tenha perdido o seu emprego. O José não o contou à família. Não teve coragem.



Perder o emprego é um evento traumático. Quem passa por esta situação sente-se isolado, humilhado, culpado. Culpado porque foi (o) escolhido. Humilhado porque o papel de contribuidor para o orçamento familiar lhe foi revogado e perdeu a convicção de ser útil à Sociedade. Isolado porque, apesar das percentagens e dos números esmagadores, é uma minoria sem voz e sem peso político e social. Ainda que seja  um acontecimento cada vez mais recorrente e amplamente divulgado pelos media, não raramente o desempregado é olhado como alguém que falhou, que não é suficientemente bom, um peso para o Estado e para a Sociedade.



A percentagem de desempregados, de todas as idades, em todos os ramos profissionais, nos mais variados níveis e hierarquias, prova, à saciedade, que a imagem de desempregado-logo-incompetente é um erro colossal de avaliação. A bolsa de conhecimentos, de saberes e de experiência detida nos ficheiros dos Centros de Emprego é de tal forma valiosa que é quase uma atitude criminosa o seu desaproveitamento. Mas é isso que acontece. Por isso, à pergunta “E agora...?” têm aparecido múltiplas respostas de pessoas que passam/passaram por este percalço, até por mais de uma vez, criando as suas próprias oportunidades de emprego, isoladamente ou agrupadas em associações ou empresas, provando que uma crise pode ser o despoletar da descoberta de interesses e capacidades que de outra forma permaneceriam ocultas e/ou desaproveitadas.



O sucesso de iniciativas como as atrás descritas não é garantido e pode até nem ser permanente. O que é já em si uma vitória é a recusa de se deixar ser reduzido àquele momento, àquela situação. Não podemos perder de vista que todos nós carregamos, connosco, um potencial de Capital Humano que fará toda a diferença no que decidirmos fazer do nosso Presente e do nosso Futuro.



Mariana Pereira (Estudante do 2.º ano)

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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Eventos e algumas tipologias




O que terão em comum um workshop, um seminário, um cocktail, um banquete, uma receção, uma palestra ou uma mesa redonda? Bem não é muito difícil! Estas nomenclaturas fazem parte dos vários tipos de eventos que se podem encontrar em qualquer livro ou numa pequena pesquisa quando queremos encontrar informação sobre as várias tipologias de eventos que existem na esfera protocolar. 
 
Um evento distingue-se por ter vários momentos ao longo da sua organização, quer seja para um público restrito ou para qualquer outro tipo de audiência. Um evento também pauta por ter alguns momentos de descontração como por exemplo, no decurso de um seminário, o momento da pausa e, vulgo coffee-break para parar um pouco antes de retomar a sessão. Ou, por exemplo, um cocktail que é um evento que permite socializar contribuindo para uma interação entre profissionais de diferentes organizações.  
 
Claro que todos os eventos têm sempre uma mensagem importante a transmitir aos convidados. Essa mensagem serve para que os vários públicos possam ouvi-la e transferi-la como forma de conhecimento próprio ou, até mesmo debatê-la de forma a representar um ponto de vista.
 
Os eventos servirão, então, para divulgar informação ou deliberar sobre determinado tema que seja pertinente para aquele determinado momento. Estes, além de transmitirem mensagens aos seus diversos públicos, na sua maioria fazem parte do dia a dia empresarial. Podem usar-se os eventos para discutir ideias e para melhorar a performance da própria empresa e, neste caso falo de um evento comum que dá pelo nome de reunião.
 
Para qualquer evento deverão sempre existir recursos humanos, para desenvolverem e construírem um bom acontecimento; são ainda necessárias equipas especializadas em várias áreas nomeadamente em organização de eventos, protocolo, decoração, iluminação, gestão de recursos humanos, fotografia, catering, informática, marketing e design. Estas equipas mostram conjuntamente o resultado final, será precisamente que o evento funcione na perfeição.

Ana Mota (Finalista)