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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Trabalhar num banco internacional e os desafios de estar em Madrid
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Tecnologia: o que seria de mim sem ti?
Tecnologia: teimosia ou medo?
Enquanto certas pessoas consideram a evolução da tecnologia a melhor coisa que pode haver, outras acham que só apareceram para complicar a vida. Claro que as mudanças nem sempre trazem só vantagens, mas temos de nos adaptar e isso significa aprender a lidar com estas novidades. É compreensível que esta aprendizagem para os jovens ocorra de forma mais célere e fácil do que para as pessoas mais velhas, mas isso depende também da vontade de aprender de cada um.
Tenho um exemplo de pura teimosia para com a tecnologia em casa. A minha mãe, que neste momento tem 67 anos, teima em não querer aprender a mexer num computador. Como ela própria argumenta: burro velho não aprende línguas.
Nas empresas esta teimosia não é admissível, uma vez que tem um impacto negativo na produtividade e nos resultados. A insistência em recusar a tecnologia pode, contudo, servir de desculpa para não tornar visível a falta de competências e com isso perder autoridade ou respeito junto dos colegas ou subordinados.
Tendo em conta que tudo à nossa volta evolui e que estamos permanentemente em aprendizagem, não é vergonha nenhuma pedir ajuda e confessar que não sabemos - o importante é querermos aprender!
Catarina Faria (Alumni)
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Otimismo, um investimento no sucesso
Neste contexto, um colaborador otimista é uma mais-valia: trabalha com mais afinco e alcança melhores resultados - independentemente das circunstâncias menos favoráveis no seu ambiente funcional -, apresentando novas ideias que podem melhorar os processos da organização, logo, aumentando o seu lucro. Ao contagiar, positivamente, todos os elementos que com ele interagem, quer sejam membros da equipa ou clientes, gera ciclos de qualidade e de produtividade aumentados.
Por oposição, trabalhadores pessimistas terão baixa assiduidade/produtividade e recorrerão aos seguros de saúde frequentemente, em consequência dos problemas psicossomáticos resultantes do seu estado - dores ou fadiga crónicas, doenças gástricas, etc. A abulia – dificuldade ou mesmo incapacidade para tomar decisões -, consequência duma atitude pessimista, leva a um ambiente de estagnação de ideias e de resultados, fatais para qualquer empresa.
O otimismo, embora inato, pode ser aprendido e múltiplas empresas – sobretudo as grandes multinacionais -, estão agora atentas a estes fatores humanos. A promoção de workshops motivacionais, a nível interno ou externo e a todos os níveis da estrutura organizacional, é disso reflexo.
A importância das atitudes positivas e a mudança que as mesmas podem ocasionar no decurso da vida dos envolvidos, quer a nível pessoal quer a nível profissional, é agora reconhecida e medida em inúmeros estudos - sobretudo nas áreas da sociologia e psicologia do trabalho –, sendo analisados e as suas recomendações aplicadas, com seriedade, no seio das empresas. A nova geração de gestores, quando olha para a sua organização como um todo, também levará em consideração este aspeto fundamental do tecido económico da sua unidade de produção: o seu capital humano.
Não se esqueça: ser otimista ou pessimista depende, sobretudo, de si!
Mariana Pereira (Estudante do 2.º ano)
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Anorexia Empresarial
Tanto quanto sabemos, a anorexia é um distúrbio alimentar que provoca perdas acentuadas de peso. E como é que essa diminuição de peso se encaixa na realidade empresarial?
A anorexia empresarial é igualmente um distúrbio, mas de ordem organizacional, caracterizando-se pelos cortes excessivos de ativos humanos com a única preocupação de reduzir custos no curto prazo. Não existe a preocupação de encontrar outras soluções a não ser a do caminho mais fácil de cortes de despesa, de novos projetos, de futuros investimentos e, claro, de postos de trabalho.
Os autores deste termo, dois académicos, Gary Hamel e C.K. Prahalad, verificaram que, em consequência destes cortes desmesurados, as organizações arriscam uma anorexia empresarial. Ou seja, perde-se massa muscular, que resulta em estagnação e perda gradual de capacidade de crescimento. Com o que resta, dificilmente a organização consegue ser eficaz e competitiva, pois, tal como um corpo subnutrido, falta-lhe a força anímica para reagir e viver.
Consequência grave deste processo é a perda de know-how, do capital intelectual que se desperdiça com estas medidas. Não se pode olhar somente para os números e, através de uma equação, resolver as dificuldades das empresas. Corre-se o sério risco de as organizações serem geridas somente com base em rácios financeiros e contabilísticos. Há que saber tornar os processos mais eficientes, reduzindo custos, perdas de tempo e outros desperdícios. E não se exclui a necessidade de reduzir recursos humanos; contudo, esta estratégia deverá ser o último recurso e assentar num planeamento cuidadoso a longo prazo, envidando-se todos os esforços para revitalizar a organização.
Infelizmente, no atual panorama nacional de recessão também nos deparamos com empresas que não procuram outra saída que a do lay-off ou dos despedimentos. É verdade que não é fácil fazer face a tantas dificuldades, com a banca e os mercados de costas voltadas para, sobretudo, os pequenos e médios empresários. Mas é necessária a coragem e determinação para lutar, pois vemos, em simultâneo, florescer um sem fim de pequenos negócios, quase sempre através de divulgação nas redes sociais, que os mais empreendedores (outro vocábulo muito em voga) desenvolvem para garantir uma fonte de rendimento extra: veja-se, por exemplo, a proliferação de empresas que fazem bolos, doces e comida para fora, ou de produtos artesanais. Embora estes pequenos negócios não contribuam diretamente para o PIB, certamente farão a diferença para as famílias que neles se apoiam e permitem-nos acreditar num futuro tecido empresarial dinâmico e criativo.
Mafalda Baptista (Alumni)
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
A lei de Parkinson e a gestão do tempo
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
O que são Comportamentos Extra-Papel?
Este conceito está relacionado com o de cidadania organizacional, na medida em que um comportamento só é verdadeiramente Extra-Papel quando excede as expetativas e quem o pratica não espera nenhuma recompensa formal por aquilo que faz. Está também associado aos conceitos de lealdade, de sentido de pertença, de vontade espontânea de colaboração, de capacidade de iniciativa e de interiorização dos valores da cultura organizacional.
Este tipo de atitudes é normalmente condicionado pela satisfação face ao trabalho que se desenvolve, pela confiança na liderança, pelo ambiente de trabalho, pela motivação, por estratégias de gestão participativa como o empowerment, pelas características individuais de personalidade, etc.
Considera-se então que este tipo de comportamento assenta na vontade de ir para além das tarefas que são estipuladas e daquilo que é pedido. Porém, não é fácil continuar a exceder as expetativas vezes e vezes sem conta, já que estas tenderão a aumentar à medida que um trabalhador surpreende pela positiva. Chegará uma altura que as expectativas poderão ser demasiado elevadas para aquilo que uma pessoa consegue, humanamente, concretizar.
Lara Ferreira (Alumni)
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
A importância de reciclar
Reciclar é o termo mais utilizado para transformar o antigo ou usado em algo novo, em alguns casos fazendo-se o reaproveitamento de materiais. Hoje em dia, o papel, o vidro, o metal e o plástico são os materiais que mais se recicla.
Existem 3 grandes vantagens em se fazer a reciclagem das embalagens/materiais que utilizamos no nosso dia a dia:
- em primeiro lugar, economizamos energia, uma vez que os recursos energéticos que poupamos provêm de energia não renovável, como por exemplo do petróleo, e ao reciclar evitamos assim a emissão de gases de efeito de estufa;
- em segundo, estamos a poupar matérias-primas, recorrendo a secundárias, evitando assim, por exemplo, o abate de árvores, o uso excessivo de água, a extração de areia dos rios ou do petróleo;
- em terceiro, estamos a reduzir resíduos, pois quanto menos houver nos aterros mais estes durarão, podendo esses locais ser destinados à construção de espaços que possam ser utilizados pela população.
As escolas têm tido um papel muito importante na reeducação dos alunos e da comunidade escolar para a separação das embalagens. Ao longo dos anos também tem havido uma preocupação crescente por parte das empresas em separar o lixo, colocando assim nos escritórios recipientes adequados para tal.
Existem vários tipos de ecopontos, sendo os mais conhecidos o ecoponto azul (papel e cartão), ecoponto amarelo (embalagens de plásticos e metal) e o ecoponto verde (embalagens de vidro); todavia, ainda existem algumas dúvidas na altura de separar determinadas embalagens, para o que se podem consultar os sites de empresas de tratamento de resíduos urbanos, como a Valorsul em: http://www.valorsul.pt/pt/educacao-ambiental/reciclagem.aspx e http://www.valorsul.pt/pt/faqs/separacao-de-residuos.aspx
Todos temos uma pegada ecológica neste mundo e somos responsáveis por ele - vamos então Reciclar hoje pelo futuro da amanhã!
Ana Catarina Brás (Estudante do 3.º ano)
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Notas sobre comportamento em refeições
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segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Secretariado Virtual
A prestação de serviços de Secretariado Virtual – em part-time ou full-time, consoante a disponibilidade de cada um -, permite uma gestão autónoma do espaço e tempo, bem como constitui uma forma de empreendedorismo e uma ferramenta para lutar contra o desemprego ou complementar o rendimento.
Esta oferta é reconhecida como uma mais-valia e uma oportunidade por parte de muitas organizações, independentemente do seu tamanho, mas sem dúvida uma preciosa ajuda para as microempresas, muitas vezes impossibilitadas de contratar um profissional de Secretariado, mesmo a tempo parcial, devido à falta de meios.
O Secretariado Virtual disponibiliza serviços de apoio à gestão, em regime de avença ou à tarefa, como, por exemplo, na organização de reuniões, viagens ou eventos, entre outros, o que permite a redução dos custos com a realização de determinadas tarefas, podendo as empresas gerir de forma mais eficiente os recursos disponíveis.
O Secretariado exibe assim, noutro formato, características específicas desta função – brio, capacidade de adaptação, de iniciativa e resiliência -, o que permite elevar a profissão a um novo nível de autonomia e responsabilidade, pois este profissional cria e gere a sua carreira, expectativas, disponibilidades e formação.
O Secretariado cria, portanto, mais uma vez a sua marca na era digital!
Filipa Alves (Alumni)
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Dar e receber
A relação entre indivíduo-organização baseia-se em dois tipos de contratos. Existe o chamado contrato formal (escrito), onde se definem as atividades a desempenhar por parte do colaborador, contrapartidas económicas, benefícios, horários, objetivos,... Estabelece-se ainda o contrato informal (psicológico), que se baseia nas variáveis daquilo que a organização e o funcionário esperam adquirir com esta nova relação.
A relação entre funcionário e organização deverá basear-se na perceção de um processo de dar e receber justo e equilibrado, estabelecendo-se uma relação nas duas direções. A organização desenvolve ações que são percebidas como uma compensação do profissional e este, em contrapartida, responde desenvolvendo o trabalho com o seu máximo empenho e correspondendo às expectativas formadas pela organização.
Estas expectativas múltiplas ir-se-ão alterando com o tempo, pois o que um indivíduo espera do seu trabalho não é o mesmo aos 20 ou aos 60 anos de idade. Como também não é o mesmo o que a organização espera dos seus colaboradores em períodos de recessão económica ou de franco crescimento da economia.
A organização deverá oferecer aos seus colaboradores as condições que lhes permitam desenvolver ao máximo o seu potencial, condições estas relacionadas com o sentimento de pertença, lealdade, dignidade, criatividade e evolução intelectual.
Este equilíbrio resultará de uma interação compensadora para as partes, que permitirá alcançar uma relação “win-win”.
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segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Provérbios
Os seus autores são desconhecidos, mas ouvimos estas frases recorrentemente, pois fazem parte da cultura universal, variando a expressão em si de país para país, sem, contudo, perder o significado. Vejam-se os seguintes exemplos em português, inglês e espanhol:
- Quanto mais se tem, mais se quer; The more one has, the more one wants; Quien más tiene, más quiere.
- Mais vale um pássaro na mão que dois a voar; A bird in the hand is worth two in the bush; Más vale pájaro en mano que cien volando.
- Em boca fechada não entra mosca; A closed mouth catches no flies; En boca cerrada, no entran moscas.
Se lhes dermos atenção, podemos aprender valiosas lições que não se ensinam nos bancos da faculdade e, talvez, evitar cometer alguns erros.
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